Quando Isaías disse:
        Ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um
homem de lábios impuros e habito no
        meio de um povo de impuros lábios
      
(Isaías 6.5), fica subentendido que
        ele fez uma auto-analise da sua existência,
      
e constatou que era um homem de lábios
        impuros.
      
O pecado separa o homem de Deus.
        Quando pecamos, a comunhão
      
com o Criador é quebrada. A iniqüidade
        é motivo de vergonha e de
      
afastamento, como foi para Adão e Eva
        no jardim do Éden.
      
O Altíssimo abomina o pecado, mas ama
        o pecador. Por isso, quando
      
as transgressões são confessadas, o
        Pai as joga nas profundezas do mar,
      
conforme está escrito em Miquéias 7.1
        8,1 9:
      
Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que
        perdoas a iniqüidade e que te
      
esqueces da rebelião do restante da
        tua herança? O SENHOR não retém a sua
      
ira para sempre, porque tem prazer na
        benignidade. Tornará a apiedar-se de
      
nós; subjugará as nossas iniqüidades,
        e lançará todos os nossos pecados nas
      
profundezas do mar.
(Retirado do livro: Experiência com Deus transforma a nossa vida
        - Silas Malafaia)
Ore e peça ao Espírito Santo que te ajude a lembrar de pecados
        não confessados
 
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